O governador Iberê Ferreira(PSB) ainda não oficializou à Assembléia Legislativa o nome do deputado Fernando Mineiro(PT) como líder do Governo do Estado na Assembléia Legislativa.
Falta o governador ter uma reunião com a bancada governista para oficializar o nome de Mineiro.
Mesmo sem ter tido ainda seu nome oficializado por Iberê, Mineiro já atua na Assembléia como líder da bancada governista.
Na polêmica envolvendo o projeto de aumento do percentual de remanejamento do Orçamento Geral do Estado, Mineiro é quem tem saído em defesa do Governo Iberê Ferreira.
Por: Daniel Filho
Falta o governador ter uma reunião com a bancada governista para oficializar o nome de Mineiro.
Mesmo sem ter tido ainda seu nome oficializado por Iberê, Mineiro já atua na Assembléia como líder da bancada governista.
Na polêmica envolvendo o projeto de aumento do percentual de remanejamento do Orçamento Geral do Estado, Mineiro é quem tem saído em defesa do Governo Iberê Ferreira.
Por: Daniel Filho
Prefeito Salomão só tem dois votos definidos

É o caso do prefeito de Janduís, Salomão Gurgel Pinheiro(PT).
Salomão só tem até gora dois votos definidos: a ex-ministra Dilma Rousseff(PT) para a Presidência da República e a deputada federal Fátima Bezerra(PT).
A tendência de Salomão, no entanto, é apoiar Iberê Ferreira(PSB) para o Governo do Estado.
Para o Senado, Salomão tende a apoiar Wilma de Faria(PSB) e Hugo Manso(PT).
Para deputado estadual o apoio de Salomão ainda é um mistério.
Por: Daniel Filho
Gilson Moura:não tem obrigação de votar em Rosalba e Agripino
Foi ontem, ao ser entrevistado na 95FM, quando ele, sutilmente – ou não? – declarou que ouvirá Micarla antes de tomar decisões...mas adiantou que a senadora-governadorável Rosalba Ciarlini não passou nem perto de Parnamirim, quando ele era candidato a prefeito...
Nem muito menos o senador José Agripino.
Gilson deu a entender que não tem obrigação de votar nos candidatos do DEM.
O senador José Agripino já tem, garantidíssimo, o voto da prefeita Micarla.
Por: Daniel Filho
Eleição de deputado e vereador pode mudar
A proposta altera a Constituição e ainda precisa ser analisada no plenário do Senado, seguir para discussão na Câmara Federal antes de virar lei. A ideia é evitar casos como o do ex-deputado Enéas Carneiro (Prona) que teve votação expressiva e levou com ele outros cinco candidatos do seu partido, alguns com menos de 300 votos.
Atualmente, a apuração dos eleitos é determinada pelo quociente eleitoral (divisão do número de votos válidos pelo número de cadeiras da casa legislativa) que define os partidos e/ou coligações que têm direito a ocupar as vagas.
Já o quociente partidário, resultado da divisão do número de votos válidos do partido ou coligação (incluem-se aqui votos pessoais e de legenda) pelo quociente eleitoral, define o número inicial de vagas que caberá aos partidos e coligações.
A emenda é de autoria do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) que considera que a mudança irá evitar "situações paradoxais" de um candidato que teve mais votos que o outro não assumir por conta da atual regra.
Por: Daniel Filho
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