Notas de esclarecimentos das professoras sobre suposto racismo com criança em sala de aula na cidade de Assú

Notas de esclarecimentos das professoras sobre suposto racismo com criança em sala de aula na cidade de Assú




Nota de esclarecimento


Sou a professora Rosineide Silva, venho a público para esclarecimento de fatos. Tendo em vista a postagem do vídeo na Internet acusando as professoras de racismo contra uma criança da sala, estamos aqui para esclarecer os fatos.


O vídeo foi postado no grupo de WhatsApp de mães da sala sem nenhuma pretensão, mostrando apenas a rotina da sala.


A criança sentou na mesa separada por iniciativa própria, apenas para lanchar, sem que ninguém a mandasse sentar. Foi uma escolha pessoal dela. As crianças ainda estão em fase de adaptação ao espaço escolar e procuramos acolhê-las, deixando que elas mesmas escolham seus lugares. Deixamos claro que não houve nenhuma exclusão e muito menos em hipótese nenhuma racismo contra a criança. Existem outras crianças com o mesmo tom de pele na sala e são tratadas com a mesma atenção, carinho e respeito. Ao encerrar o vídeo, outras crianças foram lá e sentaram na mesa, brincaram e interagiram entre si. Temos vários registros da rotina da sala, atividades, eventos da escola onde as crianças participam, compartilham o mesmo espaço, os mesmos objetos, materiais e a referida aluna está inclusa e interagindo com todos.


Assim, esclarecemos que não houve nenhum ato de exclusão com a criança e tão pouco racismo. O que ouve foi uma interpretação equivocada do contexto do vídeo e atitudes de má fé em acusar e julgar as professoras.


Afirmamos que a aluna é uma criança meiga, amável e carinhosa com todos e por diversas vezes senta no nosso colo. Ela interage bem com todos e demonstra alegria em estar no ambiente escolar.


Em momento nenhum a mãe nos procurou pessoalmente para conversar e esclarecer o que aconteceu, preferindo expor fatos inverídicos nas redes sociais.


Lamentamos com veemência o ocorrido e estamos tomando as medidas cabíveis para que tudo seja resolvido da melhor forma sem danos para nenhuma das partes.


Desde já agradecemos todo o apoio recebido dos pais, colegas, pais de ex alunos, amigos e de todos de forma geral.


Confiamos que a Justiça seja feita para aqueles que nos acusam injustamente sem conhecer nossa realidade e as profissionais que somos.


Muito obrigada!



 Nota de esclarecimento 


Gostaria de que essa nota fosse compartilhada e ganhasse a mesma repercussão que o mal entendido tomou. Eu, Jamily Stephany Batista da Costa, venho a público me pronunciar diante dos acontecimentos que estão acontecendo envolvendo o meu nome.


Circula nas redes sociais um vídeo onde compartilhei no grupos dos país da turma um momento da nossa rotina. O vídeo é postado de forma frequente no grupo dos pais, a pedido dos mesmos, para que eles possam observar as crianças em sala. A postagem foi feita sem intenção alguma de praticar racismo contra a referida criança. Nesse vídeo aparece uma criança resguardada das demais. Antes de quaisquer julgamentos, vamos buscar a informações verídicas porque o vídeo por si só poderia ter vários contextos. 


A criança do vídeo, é uma criança muito sociável, ativa e querida. Em momento algum ela foi forçada a sentar naquela cadeira, que por sinal sempre sobram 4 cadeiras que não formam a colmeia completa. No momento do lanche, organizamos os alunos para se sentar, e especificamente nesse dia, naquele momento, aquela criança escolheu sentar naquela cadeira. Em momento nenhum foi separada devido a sua cor, Sendo assim, nós como docentes respeitamos a decisão da aluna. Que anteriormente e posteriormente do vídeo se encontrava em momentos de interação com todos as outras crianças. Eu, jamais praticaria um ato de racismo contra ninguém, principalmente contra uma criança, nem muito menos gravaria o ocorrido. O vídeo foi postado de forma inocente por mim, para os próprios pais.


Nós, somos profissionais e zelamos pelo bem estar das crianças em momento algum houve nenhum suposto racismo, porque não costumamos trabalhar dessa forma nem como profissional, nem menos como ser humano. Inclusive trabalhamos em nossa escola e sala de aula sobre questões raciais, de preconceito e de bullying. Bem como, incentivamos a interação das crianças entre si.


Há fotos, vídeos de momentos em que a criança em especial encontra-se em momentos de interação com todos. Provando assim, que não há ou houve ato de racismo.


Então, peço encarecidamente que antes de divulgarmos fotos, vídeos de qualquer suposto acontecimento vamos procurar saber o que de fato aconteceu. Porque a partir do momento que esse vídeo foi lançado nas redes sociais, viemos recebendo ataques, ameaças de pessoas que não nos conhecem, nem menos conhecem o contexto do vídeo.


Por outro lado, gostaria de agradecer o apoio de todas as pessoas que me conhecem, inclusive mães da própria turma, como também de turmas passadas, que sabem de minha índole e que estão desmentindo o que não aconteceu. Esse apoio é fundamenta! para barrar as fakes news que estão sendo espalhadas.


O meu advogado não dorme, estou confiante em Deus que tudo isso será resolvido.

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